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  • Foto do escritorGabriela Mund

Adulto Índigo: Tempo é Vida

Ontem à noite estávamos jantando, quando meu filho olhou pra mim e disse: mãe, me acorda amanhã as 8:30?

Bom, considerando o horário que estão acordando, não antes das 9:30, perguntei por que acordar as 8:30. Ele me disse: amanhã tenho web aula de história. E eu disse... mas não é na sexta-feira? Sim... é na sexta-feira, e amanhã é sexta. Eu disse: não... amanhã é quinta-feira.

Daí ele me olhou bem debochado e disse: mãe... vc deletou aquele dia em que estava muito braba?


Sim... na terça-feira eu estava muito ruim... eu chorei muito e sem esperança alguma de futuro. Saí do centro e me perdi... Mas não achei que fosse ser assim... não achei que o fato de eu sair do meu centro, com intensidade, algumas horas do dia, chegaria a ponto de me fazer “perder” esse dia.


Mas foi o que aconteceu. Passei algumas horas refletindo sobre isso. Sobre como eu me perdi no tempo dessa forma. Estava convicta de que ontem era quarta-feira.


Pode parecer ridículo para alguns essa minha reflexão. Mas sabemos que as coisas estão mudando. Sabemos das energias que entram no planeta. Sabemos da transformação que estamos vivendo. Sabemos de muitas coisas, o que ainda não sabemos, estamos apenas começando a descobrir, é como isso tudo vai impactar na nossa vida.


E olha... estamos sendo convidados a nos olhar. A nos perceber. A nos conhecer. A nos

recolher e nos observar minuciosamente.


Os recados são inúmeros.


E hoje eu paro para refletir como será a vida daqui em diante. Por uns instantes, algumas poucas horas nesse tempo imenso, eu saí do centro, e ele me “custou” um dia inteiro... Foi apagado.


O que será a partir de agora se não ouvirmos nosso coração? Como reagiremos a teimosia de não soltar o que não é mais importante? Como será a nossa vida se não fizermos as mudanças que estão sendo apresentadas? Como será se não ouvirmos a nossa intuição e continuarmos no automático do “não tem outro jeito?”?


Há alguns anos já percebo que as emoções estão refletindo cada vez mais rápido no nosso corpo físico. Há alguns anos uma sensação de medo, gera uma dor aguda nos rins em poucas horas, e dependendo da intensidade, em poucos minutos.

Um “sapo” que você engole, desenrola uma dor de garganta instantaneamente.

Um deslize que você comete saindo do seu centro, gera uma ansiedade intensa no cardíaco, na mesma hora.


Da mesma forma, quando aparecem esses sintomas físicos, a simples observação e aceitação das emoções e sentimentos são suficientes para, em muitos casos, aliviar a dor e o desconforto que estamos sentindo. Tudo está muito rápido.


É como uma auto estrada, em que a velocidade é permitida sem controle. Você anda rápido, mas qualquer guinada no volante, causa um grande movimento no carro. E assim estamos. Numa auto estrada, em alta velocidade. Temos a responsabilidade de dirigir com segurança, observar as placas, sentir os perigos, contemplar a paisagem e seguir...


Não temos escolhas. O caminho está se tornando um só! Não há outra opção, senão a luz, o bem, o Amor! Quem não seguir essa premissa de Amor, não terá outro caminho.

O não-amor, não é mais uma opção.

O fazer de conta que não sabe, não é mais uma opção.

O não ouvir a intuição, não é mais uma opção.

O não se importar, o não querer saber, o não fazer a sua parte, não são mais uma opção.

Aqueles que optaram por ficar, terão que se ajustar. Urgentemente.


A dor de perder o controle em alta velocidade é grande. O carro chacoalhou por alguns dias até que eu conseguisse retomar o controle do meu centro. E foi um pequeno detalhe que me tirou desse centro.


É preciso avaliar o que vale a pena hoje. É preciso perceber o que faz bem e o que faz mal.

É preciso sentir...


O isolamento não pede que salvemos o mundo. Ele pede que salvemos a nós mesmos!


Essa é a nossa micro e primordial missão, no macro contexto em que estamos inseridos.


Tempo é vida. Não perca mais seu tempo com a verdade dos outros. Procure a sua. Tudo está dentro de você...

Não há mais tempo...


EU SOU Gabriela Mund




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