Turma: 5º ano
Professora regente: Ariene Lopes
Data: 01/06
Objetivos:
- Explicar a Lei do Espelho
- Fazer reflexões sobre o que "eu ando enxergando no outro"
- Como andam minhas conversas? Tenho criticado muito as pessoas? Tenho feito elogios? Tenho sido gentil? Tenho brigado e discutido?
- Qual o balanço da minha comunicação?
Materiais:
- Colchonetes (Gabriela)
- Música (Gabriela)
Em virtude da demanda da turma, precisamos fazer uma parada no "Azul Claro" para refletir sobre as questões tão presentes hoje em dia na vida de todos: uso de grupos de WhatsApp aliados as tão comuns situações que de má comunicação, como mentiras, intrigas, fofocas tão comuns nessa idade.
Refletir... essa foi a palavra da atividade desenvolvida nesse dia.
A propósito, você já ouviu falar da Lei do Espelho?
Pense no espelho... ele reflete apenas o que está diante dele, não é verdade? Se estou vestindo uma roupa preta, não tem como o reflexo ser um vestido cor de rosa. Por isso, essa Lei é tão importante: compreender que o outro é um reflexo meu. O que eu vejo no outro, existe dentro de mim. O que me incomoda no outro, preciso corrigir em mim primeiro, antes de criticar o outro.
A partir do momento que compreendemos essa incrível Lei, somos capazes de REFLETIR o que estamos vendo nas pessoas e na vida. E essa foi a proposta: deitar, relaxar, refletir sobre o que cada um está sentindo e vendo nas pessoas as ao redor: percebo coisas boas, alegres, amor, carinho, bondade e gentileza? Ou estou percebendo apenas coisas ruins? O que ando dizendo e falando dos outros e para os outros?
Foram alguns bons minutos de reflexão.
Teve quem dormiu... mas teve quem chorou... teve quem ficou de olhos abertos, imóvel e teve quem se aconchegou. A reação diante da reflexão foi surpreendente. A começar pela série de 7 respirações profundas que fizemos. Muitos não contiveram o riso,foi engraçado respirar "fundo".
Todas essas questões serão trabalhadas novamente em outras oportunidades ao longo desse ano. Mas o que vale é que a primeira reflexão foi feita. Lembrando sempre daquela importante lição deixada por Freud: O QUE "A" FALA DE "B", TEM MAIS A VER COM "B" DO QUE COM "A".
